Gepad realiza rodas de conversa em junho

Dando sequência às atividades do 3º Encontro do Ciclo de Debates em comemoração aos 10 anos de existência, o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Políticas, Álcool e Drogas (Gepad) promove dois espaços de conversa neste mês de junho. As atividades serão realizadas nos dias 13 e 15 de junho, a partir das 15 horas.

Os dois momentos terão como professoras convidadas Vânia Carvalho Santos, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), e Angela Viana Machado Fernandes, da Uesb.

Na quarta, 13, o Grupo discute “Políticas de drogas e de tratamento”, em uma mesa-redonda no Museu Pedagógico da Uesb, localizado na Praça Sá Barreto. Já na sexta, 15, o debate acontecerá por meio de uma roda de conversa sobre os “Usos e abusos da bebida alcoólica”, no Centro de Documentação Albertina Vasconcelos (Cedoc), localizado no campus de Vitória da Conquista.

Para mais informações, entre em contato com a organização pelos telefones (77) 3421-3894 ou (77) 3424-8746.

 

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3º encontro do Ciclo de debates dos 10 anos de GePAD

No dia 23 de maio, o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Políticas, Álcool e Drogas (GePAD), vinculado ao Museu Pedagógico, irá realizar o 3º Encontro do Ciclo de Debates em comemoração aos 10 anos do Grupo. Dessa vez, será realizada uma palestra que abordará o tema “Juventude e Violência”.

A atividade contará com a participação do professor João Diógenes dos Santos e de Hilderim Tomaz. O encontro acontecerá no Museu Pedagógico, localizado na Praça Sá Barreto, no bairro Cruzeiro, em Vitória da Conquista, às 14 horas. Para mais informações, entre em contato por meio do telefone (77) 3421-3894 ou pelo e-mail museupedagogico@uesb.edu.br.

 

 

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Palestra sobre Memórias da mercantilização será realizada

No dia 22 de maio, será realizada no Museu Pedagógico – Casa Padre Palmeira, em Vitória da Conquista, a palestra “Memórias acerca da mercantilização do ensino superior (1995-2010): notasmetodológicas”. A atividade será ministrada pelo doutorando do Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade, Fábio Mansano de Melo.

A palestra, que acontecerá às 9 horas, tem por objetivo apresentar os resultados parciais de sua pesquisa, com ênfase na metodologia utilizada. Para mais informações,  entre em contato com o Museu Pedagógico por meio do telefone (77) 3421-3894 ou pelo e-mail museupedagogico@uesb.edu.br.

 

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Roda de conversa discutirá trabalho docente

No próximo dia 10 de julho, o Grupo de Estudos História, Trabalho e Educação (GEHTE) promoverá uma roda de conversa no Museu Pedagógico. O encontro discutirá o trabalho docente e contará com a presença da professora Denise Bessa, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

A atividade é aberta a todos os interessados e terá início às 14h30. Além do GEHTE, o Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade está na organização do evento.

O Museu fica localizado na Praça Sá Barreto, em Vitória da Conquista. Mais informações, ligue (77) 3421-3894.

 

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Economia doméstica será discutida no Museu Pedagógico

Na próxima terça, 19, o Museu Pedagógico – Casa Padre Palmeira recebe a palestra “Educação para mulheres: análise histórica dos ensinamentos de economia doméstica no Brasil”. A atividade será ministrada por José Carlos Amaral, discente do Doutorado em Memória: Linguagem e Sociedade da Uesb.

O encontro será realizado às 9 horas e é organizado pelo Grupo História, Trabalho e Educação (Ghiste). O Museu fica localizado na Praça Sá Barreto e a palestra é aberta a todos os interessados. Para mais informações, entre em contato com a organização pelo telefone (77) 3421-3894.

 

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Museu Pedagógico aborda tecnologias na Semana de Museus

Gramofone, mimeógrafo, toca-discos, vinil, retroprojetor. A exposição de tecnologias que compõem a trajetória da comunicação do saber em sociedade foi uma das primeiras paradas da exposição planejada pelo Museu Pedagógico – Casa Padre Palmeira para a 16ª Semana Nacional de Museus. Com foco no público infantojuvenil, a programação busca atrair novos públicos por meio de novas abordagens.

Na manhã desta segunda, 14, que a primeira turma de estudantes esteve no Museu para conferir a história de perto. 110 alunos do Educandário Glauber Rocha participaram de uma jornada diferente, que envolveu a Exposição “Tecnopapiro: a tecnologia do ontem”, a oficina de acesso às bibliotecas digitais, visitas guiadas pelo Museu e uma sala especial que ganhou o nome de #NaCaverna.

Entrada da sala #NaCaverna

Baseado no mito de Platão, onde a imagem nem sempre corresponde com a realidade, a sala especial busca discutir a importância de se pensar a realidade e não apenas consumi-la pelas mídias. “Na própria era digital, é preciso ter cuidado e observar a realidade não só na sua aparência, como diria Platão, mas também na sua essência, compreender bem essa realidade. A #NaCaverna é uma forma de fazer com que eles também possam perceber que a realidade precisa ser pensada, averiguada”, explicou a professora Lívia Diana Rocha, coordenadora do Museu.

Conhecimento além da sala de aula

Aluno do 8º ano, Gabriel Rocha foi um dos primeiros a conhecer de perto a história reproduzida no Museu. Nascido no Rio de Janeiro, Gabriel mora em Vitória da Conquista há dois anos.  “Tá sendo bem legal, ainda mais eu que já nasci praticamente no computador e gosto bastante desse estilo de tecnologia. Aqui também tem vários conhecimentos que eu não sabia, como a biblioteca tem várias coisas de antigamente, as enciclopédias, além de algumas coisas sobre a cultura de Vitória da Conquista que eu não sabia”, contou.

Coordenadora pedagógica do Educandário, Priscila Lopes destacou a importância de enriquecer a formação educacional com atividades externa à sala de aula. “Enquanto educadores, sabemos que a educação está em todo lugar. Nesse momento, além de a gente estar tirando os alunos da rotina de sala de aula, é o momento de os alunos estarem entrando em contato com vários conhecimentos”, avaliou.

Com agenda fechada para receber diversas escolas durante a semana, o evento é organizado por uma equipe de professores, funcionários do Museu, bolsistas de Iniciação Científica e monitores da Semana, alcançando cerca de 20 pessoas. A programação terá seu encerramento no sábado, 19, com um dos encontros do projeto “Porque hoje é sábado! – Vamos falar de maio”.

 

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Museu Pedagógico debate momentos históricos do Mês de Maio

Neste mês de maio, o Museu Pedagógico – Casa Padre Palmeira está realizando o projeto “Porque hoje é sábado! – Vamos falar de maio”. O objetivo principal do projeto é revisitar momentos históricos que aconteceram no mês de maio, por meio de ações culturais e educativas, estimulando a comunidade universitária e a sociedade em geral a debater sociologicamente acontecimentos do passado e seus desdobramentos no momento atual.

De acordo com a coordenadora do Museu Pedagógico, professora Lívia Diana Rocha, vinculada ao Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH), a ideia de desenvolver o projeto neste mês se deu em razão de maio ser um mês bastante emblemático e significativo na história, principalmente no que se refere às questões trabalhistas. ” Maio já começa com o Dia do Trabalho, depois vamos ter outros debates importantes como o Maio de 1968. Assim, reunimos vários acontecimentos do mês de Maio e estamos convidando a comunidade acadêmica e a comunidade em geral para revisitar esses momentos, por meio de filme, de debates e discussões, para que as pessoas se apropriem do passado para, inclusive, entender o que está ocorrendo hoje”, afirmou a professora.

A primeira atividade do projeto aconteceu no último sábado, 5, que abordou a temática “A mais-valia do trabalho”. O projeto começou com um momento cultural, ao som da Fanfarra Bamvic, que é formada por alunos da Escola Estadual Abdias Menezes. Em seguida, foi exibido o documentário “1917: A Greve Geral”. Por fim, houve uma roda de conversa com o diretor do filme, o argentino Carlos Pronzato, que tem um extenso trabalho voltado para as questões sociais e históricas, como as questões trabalhistas.

O documentário trata da primeira greve geral que aconteceu no Brasil e foi lançado em julho de 2017, quando a greve completou 100 anos. Para Pronzato, é muito positivo apresentar o seu filme durante a execução de um projeto que busca discutir momentos históricos tão importantes. “Acho que esse evento via de encontro com o sentido político de eu ter feito esse filme, que é despertar nas pessoas o interesse em estudar sua história e debater a atualidade a partir da memória”, afirmou o diretor.

O projeto “Porque hoje é sábado! – Vamos falar de maio” segue durante todo o mês com uma programação bastante diversa, que pode ser conferida aqui. Todas as atividades são gratuitas. Para mais informações, entre em contato com Museu Pedagógico pelo telefone (77) 3421-3894 ou pelo e-mail museupedagogico@uesb.edu.br.

 

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Ensino e colonialismo são discutidos no Museu Pedagógico

O Museu Pedagógico Casa Palmeira recebeu na noite desta segunda, 2, o professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Washington Santos Nascimento, para abordar a utilização da educação como ferramenta do colonialismo. A palestra “Desafricanização e Ensino no Contexto Colonial Angolano (século 20)” fez parte da programação, que também incluiu o lançamento do livro “Etnicidades e Trânsitos: Estudos sobre Bahia e Luanda”.

De acordo com o professor, que se graduou em História pela Uesb e hoje faz parte do Órgão de Educação e Relações Étnicas (Odeere), do campus de Jequié, tanto o livro quanto a palestra foram desenvolvidos no sentido de transmitir as experiências resultantes dos estudos voltados para a discussão do papel que o colonialismo assume em diferentes lugares do mundo, e como o ensino é um instrumento do processo de dominação. “Esse processo que a gente chama de ‘desafricanização’ visa, na verdade, construir uma perspectiva de mundo a partir de uma lógica europeia. A gente tem realidades muito próximas no continente africano e também no Brasil no que se refere ao domínio que se dá sobre o sistema escolar e de que maneira vão se reproduzindo valores europeus exógenos e diferentes”, explica. Ele conta que o livro vem no sentido de complementar os estudos ligados ao Odeere, que em uma primeira obra abordou a presença negra no Sudoeste da Bahia.

A discussão, que já foi além de Vitória da Conquista, Jequié e Rio de Janeiro, alcança também outras localidades do país, por meio dos seus participantes. É o caso da professora do Instituto Federal do Maranhão, Sandra Caminha, aluna do Mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade, cuja área de pesquisa é outra, mas que elogiou o momento por trazer uma reflexão sobre a sociedade e uma oportunidade para alguns colegas que desenvolvem estudos na área (e para quem vai levar exemplares dos livros). “A gente às vezes pensa que o espaço é restrito, mas na verdade tem uma dimensão muito grande. A Uesb tem esse diferencial de pesquisa de qualidade, pesquisa que vai interferir na questão prática da realidade concreta. Uma síntese que leve à reflexão, para que a gente não se torne apenas pessoas passivas”, defende.

O evento marcou também o retorno das atividades noturnas no Museu Pedagógico – Casa Padre Palmeira e, segundo a coordenadora do local, professora Lívia Magalhães, deixa ainda a expectativa para mais ações, já que a proposta é de que ele passe a funcionar aos sábados, para oferecer ainda mais oportunidades de reflexões da Universidade ao público. “O Museu é um projeto que vive da relação ensino, pesquisa e extensão. Tudo que está exposto, todos os debates que realizamos são produto dessa inter-relação”, conclui.

 

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Museu Pedagógico realiza palestra e lançamento de livro

Será realizada, pelo Museu Pedagógico, no próximo dia 2 de abril, às 19 horas, uma palestra intitulada “Desafricanização e Ensino no Contexto Colonial Angolano (século XX) ” e, na ocasião, também haverá o lançamento do livro “Etnicidades e Trânsitos: Estudos sobre Bahia e Luanda”.

O objetivo da palestra é discutir sobre o processo de desafricanização implementado pelas missões cristãs, na realidade social e no ensino existente no interior de Angola, no período colonial (século 20) e será proferida professor Washington Santos Nascimento, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Já o livro é o resultado de pesquisas realizadas pelos pesquisadores do Órgão de Educação e Relações Étnicas (Odeere) e do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade, ambos da Uesb. E por  pesquisadores do grupo de pesquisa interinstitucional da UERJ-UFRJ (Áfricas).

O Museu Pedagógico – Casa Padre Palmeira fica situado na Praça Sá Barreto, Bairro Alto Maron, em Vitória da Conquista.

 

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Exposições temporárias do Museu Pedagógico recebem visitantes

Conhecer os diferentes contextos, personagens e acontecimentos que compõem a História, bem como as características culturais, políticas e econômicas que fizeram parte das diversas sociedades ao longo de seu desenvolvimento, é fundamental para que possamos compreender de que forma esses aspectos reverberam na realidade atual. Nesse sentido, a coordenação do Museu Pedagógico da Uesb, campus de Vitória da Conquista, promove, durante esta semana, uma série de visitas guiadas às exposições temporárias “Casa de Farinha”, “Revolução Russa”, “A ditadura ontem e hoje” e “O mundo de ponta a cabeça”, criadas pelo Museu, em parceria com o artista plástico Edmilson Santana.

O objetivo das atividades, que tiveram início nesta última terça-feira, 6, é apresentar aos visitantes alguns dos trabalhos desenvolvidos pelo Museu Pedagógico e, ainda, difundir um pouco da história do próprio setor, que é referência em dados históricos locais e regionais em Vitória da Conquista. “O Museu, como parte da Uesb, é uma proposta de pesquisa, ensino e extensão. Dessa forma, algumas das tarefas com as quais trabalhamos são a preservação da documentação de todas as escolas extintas de Vitória da Conquista e a sistematização de livros que se constituem como fontes ricas para pesquisas e consultas, sendo colocados à disposição de quaisquer pessoas que estejam interessadas em nosso acervo”, afirmou David Brito, estudante do curso de História e um dos orientadores das visitas guiadas.

O Centro de Documentação Albertina Vasconcelos (Cedoc), que abriga boa parte desse acervo, foi o local da primeira visita. Nele, também se encontram milhares de obras e arquivos em risco de desaparecimento, possuindo, dessa forma, grande valor histórico e documental. No setor, os livros ganham tratamento cuidadoso, sendo minuciosamente higienizados, catalogados e organizados em categorias, antes de serem disponibilizados para o público. “Aqui, eles servem como fonte de pesquisa tanto para alunos da Universidade, quanto para alunos do ensino médio e demais interessados que queiram vir aqui para conhecer um pouco mais sobre o nosso acervo e descobrir, por exemplo, como funcionava a sociedade e o sistema de ensino na época em que eles foram escritos”, comentou Júlio Guerra, que faz parte da equipe de colaboradores do Cedoc.

O segundo local a ser visitado foi a Casa Padre Palmeira, localizada na Praça Sá Barreto, bairro Alto Maron. Os visitantes contaram com transporte disponibilizado pela Uesb para chegarem até o local, onde puderam conferir as exposições temporárias que estão instaladas na Casa desde os últimos Colóquios do Museu Pedagógico, realizados em setembro de 2017. Uma delas, denominada “Casa de Farinha”, busca resgatar a memória e a tradição do trabalho realizado nas casas de farinha em comunidades de Vitória da Conquista, através de uma mostra de fotografias e instrumentos que fazem parte do processo produtivo de derivados da mandioca. “O esmaecimento dessas unidades produtivas nos chama atenção e o nosso papel é resguardar e evocar, através das memórias dos partícipes desse processo, a importância dessas comunidades e dessa população que, de uma forma artesanal, mas nem por isso menos importante, é responsável também pelo desenvolvimento local”, disse a doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Memória, responsável pela exposição, Marisa Oliveira.

 

Entre as atrações presentes na Casa Padre Palmeira, a exposição “Estado, política e sociedade: está o mundo de ponta a cabeça?”, do artista plástico Edmilson Santana, é o grande destaque, recebendo o título do tema central dos últimos Colóquios. “Eu quis fazer alguma coisa que provocasse. Então, o visitante vai chegar aqui nessa exposição e vai encontrar alguma coisa para ele discorrer. Ele não vai encontrar nada pronto, pois eu respondi a interrogação trazida pelo tema com outras interrogações”, afirmou Santana.

Quem participou da visita gostou do que viu, como a estudante do curso de História, Daiana Oliveira da Silva. “Nós historiadores vemos importância em tudo o que o homem deixou em seu percurso. Então, a relevância disso está justamente em preservar a história do homem, para que ela possa ser contada inúmeras vezes”, disse.

 

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