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Campus de Jequié, 27 de abril de 2024

UESB Governo do Estado da Bahia

Disciplinas/ Ementas – Planos de Curso

NOVA MATRIZ CURRICULAR

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

(TRONCO COMUM)

NÍVEL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
Política, Planejamento e Gestão do Sistema de Saúde M / D 04 60 h
Bioética em Ciência da Saúde M / D 03 45 h
Mestrado / Doutorado   07 (M/D) 105h (M/D)
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS NÍVEL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
Metodologia da Pesquisa Científica em Saúde M 03 45 h
Processo Ensino-Aprendizagem em Ciências da Saúde M 02 30 h
Epidemiologia M 02 30 h
Vigilância à Saúde M 02 30 h
Introdução a Análise de Dados em Saúde  M / D 02 30 h
Saúde das Populações D 04 60 h
Cuidado Humano, Integralidade e Interdisciplinaridade D 04 60 h
Fundamentos Filosóficos, Teóricos e Metodológicos da Pesquisa em Saúde D 04 60 h
Mestrado / Doutorado   11(M)

14(D)

165h(M) 210h (D)
DISCIPLINAS OPTATIVAS NÍVEL  

CRÉDITOS

 

 

CARGA HORÁRIA

 

Educação em Saúde M / D 02 30 h
Seminários em Alimentos e Saúde M / D 03 45 h
Cuidados Paliativos: Atuação Interdisciplinar M / D 03 45 h
Saúde e Qualidade de Vida M / D 02 30 h
Fundamentos Filosóficos, Teóricos e Metodológicos da Pesquisa em Saúde M 04 60 h
Saúde, Cultura e Sociedade M / D 03 45 h
Metodologia da Pesquisa Científica em Saúde D 03 45 h
Análise de Dados Qualitativos I M / D 02 30 h
Análise de Dados Qualitativos II M / D 02 30 h
Análise de Dados Quantitativos I M / D 02 30 h
Análise de Dados Quantitativos II M / D 02 30 h
Práticas Integrativas e Complementares em Saúde M / D 02 30 h
Teoria das Representações Sociais M / D 03 45 h
Abordagens Fenomenológicas da Pesquisa em Saúde M / D 02 30 h
Narrativas de Vida M / D 03 45 h
Hermenêutica Filosófica M / D 02 30 h
Espiritualidade em Saúde M / D 02 30 h
Saúde Mental M / D 02 30 h
Saúde do Trabalhador M / D 02 30 h
Gênero e Saúde M / D 03 45 h
Elaboração de Artigo Científico M/ D 02 30 h
Inferência Causal em Epidemiologia M / D 02 30 h
Estágio em Docência II M/ D 02 30 h
Segurança do Paciente M/ D 02 30 h
Farmacologia de Produtos Naturais M/ D 02 30 h
Mestrado / Doutorado
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS NÍVEL CREDITAÇÃO CARGA HORÁRIA
Pesquisa Orientada M / D 45 h
Estágio em Docência I M/ D
Exame de Qualificação de Mestrado M
Exame de Qualificação de Doutorado D
Defesa de Dissertação M
Defesa de Tese D
Projeto de Pesquisa em Estudos Qualitativos I D 45 h
Projeto de Pesquisa em Estudos Qualitativos II D 45 h
Projeto de Pesquisa em Estudos Quantitativos I D 45 h
Projeto de Pesquisa em Estudos Quantitativos II D 45 h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES NÍVEL CREDITAÇÃO     CARGA HORÁRIA
Atividades complementares de acordo Barema aprovado pelo Colegiado e disponível na página do PPGES.  

 

D

 

 

02

 

30 h

OBSERVAÇÕES:

  1. Pesquisa Orientada será ofertada em todos os semestres para os cursos de mestrado e de doutorado e buscará contemplar as discussões das disciplinas que foram extintas: Seminários Interdisciplinares (abordagem geral da pós-graduação); Seminário de Pesquisa (apresentação de projeto de pesquisa, participação em bancas de apresentação de projeto de pesquisa com elaboração de parecer); Pesquisa Qualitativa em Saúde e Pesquisa Quantitativa em Saúde (abordagem de teorias, aspectos metodológicos, utilização de softwares, entre outros); Seminários das Linhas de Pesquisa (aprofundamento teórico-metodológico do projeto de pesquisa com ênfase na linha de pesquisa ao qual se vincula). Propõe-se a elaboração de um planejamento das atividades por semestre/curso.
  2. Projeto de pesquisa em estudos qualitativos I e Projeto de pesquisa em estudos quantitativos I serão ofertadas no primeiro semestre do segundo ano e têm a finalidade de embasar a construção do marco teórico e revisão de literatura.
  3. Projeto de pesquisa em estudos qualitativos II e Projeto de pesquisa em estudos quantitativos II serão ofertadas no segundo semestre do segundo ano propõem aprofundamento nas abordagens metodológicas.

 

 

 BAREMA PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O DOUTORADO

(Máximo 30 horas)

 

 

ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

Carga Horária considerada por atividade Carga Horária

Máxima

Carga Horária considerada

(até 30 horas)

 

Artigos publicados ou aceitos em revistas de qualis B1 a superior;

 

10h
 

Livros ou capítulos de livros publicados;

 

10h
Publicação de trabalhos completos ou resumos expandidos em anais

 

5h
Participação em eventos científicos (organizador, relator de trabalhos, parecerista/avaliação de trabalhos científicos, comissão científica, palestrante, mediador/debatedor/presidente)

 

3h
Facilitador de oficina/curso (até 20 horas)

 

3h
Facilitador de oficina/curso (mais de 20 horas)

 

5h
Participação em cursos (até 20 horas)

 

3h
Participação em cursos (mais de 20 horas)

 

5h
Componentes curriculares cursados em outros Programas/ Instituições.

 

5h
TOTAL 30h

 

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EMENTAS_MESTRADO

EMENTAS_DOUTORADO

 

 

Ementas/Planos do Curso de Mestrado PPGES/UESB – JQ

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: BIOÉTICA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

Código: MES007 – Créditos: 3

Ementa: Gênese da Bioética. Princípios básicos da Bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. Implicações éticas em pesquisa em saúde. Dilemas éticos do progresso biotecnológico. Bioética e políticas de saúde. Bioética e a busca da qualidade da gestão dos serviços de saúde. Perspectivas da Bioética no Brasil.

Bibliografia: BOERY, R. N. S. de O.; SENA, E. L. da S.; BOERY, E. N. Bioética em Ciências da Saúde. Coletânea de textos básicos. Jequié/BA: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, 2009.1; CAMARGO, M. Ética, Vida e Saúde: ética profissional para cursos para a área de saúde. 7 ed. Curitiba: Vozes, 1983; PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de Bioética. São Paulo: Loyola, 1996. BERLINGUER, G. Ética da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996; LUNARDI VL; LUNARDI FILHO WD; SILVEIRA RS da; Silva MRS da; DEI SVALDI JS; BULHOSA MS. Teaching Research: The experience in the collective health máster programa the University of Antioquia, Colombia. Rev. Latino-americana, 2007 maio-junho; 15(3): 487-92. (Disponível em lingual portuguesa e castellano: SciElo Brasil www.scielo.br/rlae)

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Código: MÊS006 – Créditos: 6

Ementa: Desenvolvimento, análise, resultados e conclusões do trabalho de pesquisa e defesa de dissertação.

Bibliografia: A bibliografia será definida a posterior e, de acordo com o objeto de estudo, do estado da arte e as necessidades do mestrando-professor orientador diante da pesquisa.

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: EPIDEMIOLOGIA

Código: MÊS116 / Créditos: 2

Ementa: Bases conceituais, história da epidemiologia. Processo saúde-doença. Epidemiologia descritiva e analítica. Sistemas de Informação em Saúde. Indicadores de Saúde. Medidas de ocorrência das doenças e agravos à saúde. Estudos de morbimortalidade: coeficientes e padronização de taxas. Medidas de associação e estimativas de risco em estudos epidemiológicos. Inferência causal, viés e confundimento.

Bibliografia: ALMEIDA-FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução ao método epidemiológico. In: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 77-84. ALMEIDA-FILHO, Naomar de; MEDRONHO, Roberto de Andrade; BARRETO, Maurício Lima. Estado de arte em Epidemiologia no Brasil. In: PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014, p. 557-565. ALMEIDA FILHO, Naomar de. A problemática teórica da determinação social da saúde (nota breve sobre desigualdades em saúde como objeto de conhecimento). Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v.33, n.83, p. 349-370, set./dez.2009. . COSTA, Antonio José Leal; KALE, Pauline Lorena; VERMELHO, Letícia Legay. Indicadores de Saúde. In: MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009, p. 31-82. INDICADORES DE SAÚDE – Aspectos conceituais. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/curso_indicadores.pdf MEDIDAS EM SAÚDE COLETIVA – Indicadores de Saúde. Disponível em: http://www.misodor.com/INDICADORES%20SAUDE.php MEDRONHO, Roberto; ALMEIDA FILHO, Naomar de; SCLIAR, Moacyr. Nota sobre a história da Epidemiologia no Brasil. In: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 24-28. MOACYR, Scliar; ALMEIDA FILHO, Naomar de; MEDRONHO, Roberto. Raízes históricas da Epidemiologia. In: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 5-23. MOTA, Eduardo; KERR, Lígia Regina Franco Sansigolo. Medidas de ocorrência de doenças, agravos e óbitos. In: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 95-117. MOTA, Eduardo; ALMEIDA, Marcia Furquim de; VIACAVA, Francisco. O dado epidemiológico: estrutura, fontes, propriedades e instrumentos. In: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p. 85-94. PEREIRA, Maurício Gomes. Usos da Epidemiologia. In: ______. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, p.17-29. PONTES, Ricardo José Soares et al. Transição Demográfica e Epidemiológica. In: MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009, p. 123-151.

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: ESTÁGIO DE DOCÊNCIA

Código: MES009 – Créditos: 2

Ementa: Promover espaços de interligação entre o ensino-docência com o objetivo de possibilitar ao mestrando o exercício da prática acadêmica.

Bibliografia: A bibliografia será definida a posteriori, de ac ordo com a disciplina do professor orientador mediante ementa já estipulada no curso de graduação em que o docente esta lotado.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: ESTÁGIO EM DOCÊNCIA I

Código: MES018 – Créditos: 2

Ementa: Promover espaço de interligação entre o ensino-docência com o objetivo de possibilitar ao mestrando o exercício da prática acadêmica.

Bibliografia: DYNIEWICZ, A.M. Metodologia da Pesquisa em Saúde para iniciantes. 3 ed. Rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2014. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MARSULO, M.A.G.; SILVA, R.M.G. Os métodos científicos como possibilidade de construção de conhecimentos no ensino de ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 4, n. 3, 2005. Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen4/ART3_Vol4_N3.pdf Acesso em: 17 jan. 2021. MOREIRA, M. A.; OSTERMANN, F. Sobre o ensino do método científico. Cad.Cat.Ens.Fís., v. 10, n. 2. p. 108-117, ago 1993. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/7275>. Acesso em: 17. Jan. 2021. POLIT, D.F.; BECK, C.T.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. Métodos, avaliação e utilização. Porto Alegre: Artmed, 2004.

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA EM SAÚDE

Código: MES001 – Créditos: 3

Ementa: A epistemologia das ciências: fundamentos teórico-filosóficos. Fundamentos da construção do conhecimento científico. A pesquisa e sua ética na área da saúde. Abordagens metodológicas nas pesquisas. Instrumentos de coletas de dados. A elaboração do projeto de pesquisa. O trabalho científico e a divulgação dos seus resultados.

Bibliografia: GAYA, Adroaldo. Ciências do movimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2008. PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. MINAYO, Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª ed. São Paulo: Hucitec, 2010. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis: Vozes, 2003. LEOPARD, Maria Tereza. Metodologia na saúde, 2ªed. Florianópolis: UFSC/pós-graduação em enfermagem,2002.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: POLÍTICAS, PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE

Código: MES002 – Créditos: 4

Ementa: Concepções teórico-filosóficas do planejamento e gestão do sistema de saúde. Contextualização do Sistema Único de Saúde – SUS, atual política de saúde, modelos de atuação em saúde e sua contribuição para construção das competências necessárias do profissional frente ao SUS no processo de viver humano em seu ciclo vital.

Bibliografia: ALDRAY, H. E. C. O planejamento estratégico dentro do conceito de administração estratégica. Rev. FAE. Curitiba, v.3, n.2, p.9-16. maio/ago. 2000 ALVAREZ, A. M. Tendo que cuidar: a vivência do idoso e sua família cuidadora no processo de cuidar e ser cuidado em contexto domiciliar. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2001. 199 p. il. (Testes em Enfermagem). ISBN 85-88612-02-X. BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 152 p. ISBN 85-334-0513-8. BUSS, P. M. Sistema de saúde: continuidades e mudanças, argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, México e Québec. São Paulo: Hucitec, 1995. 259 p. (Saúde em Debate). (04). CAMPOS, G. W. S. Planejamento sem normas. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1994. 134 p. il. (Saúde em Debate). GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da universidade: assistência de enfermagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1994. 115 p. il. 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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva instrumentos básicos/Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v.2). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS (uma construção coletiva): estudo sobre o arcabouço legislativo do planejamento da saúde/Ministério da Saúde, Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v.3). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva Avaliação do desenvolvimento do Plano Nacional de Saúde 2004-2007: um pacto pela saúde do Brasil/Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva Perfil da atividade do planejamento no Sistema Único de Saúde: resultados da pesquisa esfera municipal/Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v.5). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva orientações gerais para elaboração de instrumentos de planejamento- programação anual de saúde e relatório anual de planejamento e orçamento/Ministério da Saúde. Secretária-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v.6). BRASIL, Ministério da Saúde. Subsecretária de Planejamento e Orçamento. Coordenação Geral de Planejamento. Sistema de Planejamento do SUS. Relatório da 1ª. Oficina Macrorregional de 2007 Norte/Centro-Oeste. Goiânia, 2007. PACHECO, M. V. A. Racismo, machismo e planejamento familiar. 2. ed. [S.l.]: Vozes, 1981. 134 p. RIVERA, F. J. U. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. Tradução de: Elizabeth Aritmann. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1992. 222 p. (Coleção – Pensamento Social e Saúde). ISBN 85-249-0190-X. ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL: UM GUIA PRÁTICO: RELATÓRIO DE UM GRUPO TÉCNICO. Saúde Materna e Neonatal; Unidade de Maternidade Segura; Saúde Reprodutiva e da Família. Genebra: Organização Mundial da Saúde, 1996. 53p. (Maternidade Segura). VASCONCELOS, E. M. … [et al.]. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336 p. (Saúde em Debate). ISBN 85-271-0511-X. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Caderno de saúde suplementar, beneficiários, operadores e planos. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ano 1 (mar. 2006) Dados eletrônicos. Rio de Janeiro: ANS, 2006. ALONSO, I. L. K. Luzes e sombras no ritual do encontro entre o universo profissional e o mundo da intimidade familiar: a intervenção profissional na saúde da família em âmbito domiciliar. Tese (Doutorado em Enfermagem). Florianópolis: UFSC/PEN, 2003. ALTHOFF, C. R.; ELSEN, I.; NITSCHKE, R. G. (org). Pensando a família: olhares contemporâneos. Florianópolis: Papa-Livro, 2004. ASEN, E. K.; TOMPON, P. Intervención familiar, guia práctica para los profesionals de la salud. Barcelona: Paidós, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Departamento de Análise da Situação de Saúde. Brasília: MS, 2004. CAMPOS, G. W. S.; MERHY, E. E.; NUNES, E. D. Planejamento sem normas. São Paulo: HUCITEC, 1994. DIOGO, M. J. D. E. 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Crenças populares referentes à saúde: apropriação de saberes sócio-culturais.Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2006; Jul-Set;15(3):434-41. ISSN 0104-0707. PROCHONOW, A. G.; LEITE, J. L.; TREVIZAN, M. A. Manifestações culturais e corpóreas do enfermeiro na sua prática gerencial. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2006; Jul-Set;15(3):449-57. ISSN 0104-0707. VAZ-CEZAR, M. R. et al. Saber ambiental: instrumento interdisciplinar para a produção de saúde. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis,2005; Jul-Set;14(3):391-7. ISSN 0104-0707. FIGARO, R. Atividades de comunicação e de trabalho. Trabalho, Educação e Saúde, v.6 n.1, p.107-145,mar-jun.2008.ISSN 1981-7746. CESAR, L. G.; TANAKA, O. Y. Inquérito domiciliar como instrumento de avaliação de serviços de saúde: um estudo de caso na região sudoeste da área metropolitana de São Paulo, 1989-1990. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro. 12 (Supl. 2): 59-70, 1996. NOGUERIA, R. P. 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Promoção e vigilância da saúde no contexto da regionalização da assistência à saúde no SUS. Cadernos de Saúde Pública, 2002, vol.18, n., ISSN 0102-311X.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

Código: MES003 – Créditos: 2

Ementa: O processo de ensino-aprendizagem: tendências pedagógicas, concepções e relações no contexto do ensino em ciências da saúde. O planejamento como instrumento de ação educativa:importância e definição de objetivos; seleção de conteúdos; o papel das técnicas de ensino na ação educativa; os recursos como auxiliares na comunicação do conhecimentos;a avaliação como componente do processo de ensino-aprendizagem.

Bibliografia: GIL, Antonio Carlos. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Ática, 2006 LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: Uma ferramenta de Planejamento e gestão. Rio de Janeiro: Vozes, 2003 Masetto, Marcos. Docência na Universidade. São Paulo. Papirus, 2008 MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 19986 MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis. Rio de Janeiro, 1999. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Interdisciplinaridade. São Paulo: Êrica, 1998 PIMENTA, Selma Garrido e ANASTASIOU, Léa das Graças Camargo. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002 VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1992 ______. Didática: O ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996 ANDRÉ, Marli Eliza D.A. de. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, 1995 COELHO, Maria Unês de Matos e ANNA, Edith Bellico da Costa. A Educação e a Formação humana: tensões e desafios na contemporaneidade. Porto Alegre. Artmed, 2009 ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 21. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001; BLOOM, B. et al. Taxonomia dos objetivos educacionais. Porto Alegre: Globo, 1974; Vol I e II; BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 27. ed. Rio dee Janeiro: Vozes, 2006; DEMO, P. Educação e conhecimento. Relação necessária, insuficiente e controversa. 3. Ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000; GIMENO, S.J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre, ArtMEd, 1998. _____________. & Perez Gomes. Compreender a transformar o Ensino. Editora Porto Alegre: ArtMed, 1998. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986;

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: SEMINÁRIO DE PESQUISA

Código: MES004 – Créditos: 2

Ementa: Apresentação, discussão e análise de trabalhos científicos das pesquisas a serem desenvolvidas pelos mestrandos e qualificação do projeto de pesquisa.

Bibliografia: BECKER, H. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1997. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1982. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. p.101-109.

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: VIGILÂNCIA À SAÚDE

Código: MES015 – Créditos: 2

Ementa: Evolução dos Modelos de atenção à saúde. Modelos assistenciais e a organização dos serviços. Processo conceitual e histórico da Vigilância à Saúde. Vigilância à saúde e as estratégias de controle e intervenção na promoção, proteção e recuperação a saúde da população.

Bibliografia: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (Orgs). Epidemiologia & Saúde. 7ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013 MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DISCIPLINA OPTATIVA: VIGILÂNCIA À SAÚDE

Código: MES005 – Créditos: 3

Ementa: Bases conceituais da Epidemiologia e Fundamentação Teórico-Metodológica da Pesquisa Epidemiológica. Vigilância à Saúde e a Determinação Social do Processo Saúde Doença. Transição epidemiológica: dinâmica populacional, situação da saúde no contexto local, regional e nacional.

Bibliografia: ALMEIDA FILHO, N.; MEDRONHO, R. A. Formação Histórica da Epidemiologia. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.Cap. 1, p. 3-12; ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Elementos de Metodologia Epidemiologia. In: ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI/Guanabara Koogan, 2003. Cap.6, p.149-177. ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A. Dados e Informação em Saúde: para que servem? In: ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CORDONI JÚNIOR, L. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: Ed UEL, 2001. Cap. 9, p. 161-181. ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CAMPOS, J. J. B. Epidemiologia e Indicadores de saúde. In: ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CORDONI JÚNIOR, L. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: Ed UEL, 2001. Cap. 10, p. 183-210. ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A. Apresentando Informações em Saúde. In: ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CORDONI JÚNIOR, L. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: Ed UEL, 2001. Cap. 12, p. 231-260. BARATA, R. B. Desigualdade Sociais e Saúde. In: CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. Cap. 14, p. 457-486. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. __________. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 16 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). _______.Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 60 p : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). CECÍLIO, L. C. O. (Org.). Inventando a Mudança na Saúde. São Paulo: Hucitec, 1994. COSTA, A. J. L.; KALE, P. L.; VERMELHO, L. L. Indicadores de Saúde. In: MEDRONHO, R. A. e cols. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Cap. 3, p. 31-82. CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec, 2005. MENDES, E. V. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde. In:______. Agenda para Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.Cap.4, p.233-300. OLIVEIRA, C. M.; CASANOVA, A. O. Vigilância da saúde no espaço de práticas da atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, jun. 2009.Disponívelem:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232009000300029&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 01 de setembro de 2009. PEREIRA. M. G. Métodos Empregados em Epidemiologia. In: ______. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Cap. 12, p.269-288. _________. Conceitos Básicos de Epidemiologia. In: ______. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Cap. 1, p.1-16.PONTES, R. J. S. et al. Transição Demográfica e Epidemiológica. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.Cap. 6, p. 123-151. SÁ, R. F.; YUASA, M.; VIANA, V. P. (Orgs.). Municípios Saudáveis no Nordeste do Brasil-conceitos, metodologias e relações isntitucionais.Recife: Editora Universitária da UFPE, 2006. SILVA JUNIOR, A. G. Modelos tecnoassistenciais em saúde. O debate no campo da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. TEIXEIRA, C. F. A mudança do modelo de atenção à saúde no SUS: Desatando nós, criando laços. In: TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de Atenção à Saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador: Edufba, 2006.p.19-58. TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de atenção à saúde no SUS: trajetória do debate conceitual, situação atual, desafios e perspectivas. In: TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de Atenção à Saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador: Edufba, 2006. p.129-167. TEIXEIRA, C. F. Promoção da saúde e SUS: um diálogo pertinente. In: TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de Atenção à Saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador: Edufba, 2006. p.85-108. BRASIL. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: a clínica ampliada / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 18 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). _______. Secretaria de atenção à saúde. Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da saúde, 2009. 64 p.: il. color. – (série B. textos Básicos de saúde). MENDONÇA, A. V. M.; SOUSA, M. F. O PSF em Juazeiro: seus andares. Rio de Janeiro: CEBES, 2004. htpp:// www.anvisa.gov.br htpp:// www. datasus.gov.br htpp:// www.ensp.fiocruz.br htpp:// www.ensp.fiocruz.br/radis/ htpp:// www.fiocruz.br htpp:// www.funasa.gov.br htpp:// www.ipea.gov.br htpp:// www.ibge.gov.br htpp:// www.opas.org.br htpp:// www.opas.org.br/ripsa htpp:// www.portal.saude.gov.br htpp:// www.saude.gov.br htpp:// www.saude.gov.br/svs/atlas htpp:// www.saude.ba.gov.br htpp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/painel_indicadores_do_sus.pdf htpp://portal.saude.gov.br/portal/saúde/área.cfm?id_área==1133

 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: BIOESTATÍSTICA

Código: MÊS017 – Créditos: 2

Ementa: Discute os processos de tabulação, apresentação gráfica e análise de dados biológicos e da saúde. Variáveis quantitativas e medidas de dispersão e tendência central. Variáveis categóricas e inferência estatística não paramétrica. Medidas de associação causa e efeito, risco relativo e risco atribuível. Intervalo de confiança. Correlação e regressão linear. Distribuição de Gauss e distribuição binomial. Teoria das probabilidades, testes de hipóteses, significância estatística.

Bibliografia: ALTMAN, D. G. Practical statistics for medical research. Chapman & Hall. 1999. BARROS, M.V.G. et al. Análise de dados de saúde. 3. ed. Londrina, Midiograf, 2012. FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2009. SILVANY NETO, A. Bioestatística sem segredos. Salvador, 2008. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica. 2006. Porto Alegre: Artes Médicas. 312 p. ROSNER, B. Fundamentals of biostatistics. 7. ed. Cegale Learning, 2011. SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed editora médica, 2008.

 

EMENTAS/PLANOS DO CURSO DE MESTRADO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS 

DISCIPLINA OPTATIVA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Sigla: MÊS / Número: 008 / Créditos: 3

Ementa: Educação e comunicação em saúde, visando o desenvolvimento de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças no processo de viver humano. Estratégias educativas para ações do processo ensino-aprendizagem na comunidade.

Bibliografia: FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000; GADOTTI, M. Pedagogia da Práxis. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001; LÀBBATE, S. Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: LEVEVRE, F. Novos Passos para a informação e Comunicação Social em Saúde. In: Alguns problemas atuais da comunicação no campo da saúde e da doença. Brasília: Fundação Kellog/Projeto UNI, 1995; MERHY, E. (Org). Agir em Saúde: um desafio para o público. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2002; PAIM, J. S. Informação e Comunicação Social em Saúde. Brasília: Fundação/Projeto UNI/FAPEX/OPAS, 1995; SABÓIA, V. M. Educação em Saúde: a arte de talhar pedras. Niterói/RJ: Intertexto Editora e Consultoria, 2003; VASCONCELOS, F. Educação Popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 1999.

DISCIPLINA OPTATIVA: ESTUDOS INDEPENDENTES

Código: MES010 – Créditos: 2

Ementa: Esta disciplina será construída pelo mestrando e com um professor de sua eleição em área específica do conhecimento de sua pesquisa visando o enriquecimento teórico metodológico filosófico de seu estudo em desenvolvimento

Bibliografia: O conteúdo desta disciplina será definido pelo professor eleito pelo mestrando mediante a sua necessidade ao estudo em desenvolvimento. Assim, a bibliografia será definida a posteriori, pelo professor responsável pela disciplina, levando em consideração as necessidades específicas do estudo do mestrando.

DISCIPLINA OPTATIVA: PROMOÇÃO DA SAÚDE DA FAMÍLIA

Código: MES011 – Créditos:  3

Ementa: Conceitos teórico-epistemológico para pesquisa e práticas em promoção da saúde da família. Ferramentas/Métodos para compreensão e estudos da dinâmica familiar no processo saúde doença. Instrumentos para coleta de dados. Redes de suporte social à família. Elaboração de intervenções de cuidados à família em sua unidade sistêmica. Abordagem de novas tecnologias para o cuidado à saúde familiar em seu contexto societal.

Bibliografia: ARAÚJO, M. J. B. Ações de Enfermagem em Saúde Pública. 4ª edição, 1995. ALARCAO, M. (des) Equilíbrios familiares. 2a ed. Coimbra: Quarteto, 2002. ALTHOFF, C. R.; ELSEN, I.; NITSCHKE, R. G. (org). Pensando a família: olhares contemporâneos. Florianópolis: Papa-Livro, 2004. ARIES, P. História social da criança e da família. 7a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BATESON, G. Natureza e espírito: uma unidade necessária. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987. BERTALANFFY, v. L. Teoria dos sistemas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977. BOFF, L. A arte de cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996. CANEVACCI, M. Dialética da família – Gênese, estrutura e dinâmica de uma instituição repressiva. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão cientifica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996. CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. CARTER, B.; McGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar – uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. CERVENY, M. O.; BERTHOUD, C. M. E. Família e ciclo vital: nossa realidade em pesquisa.São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. ELSEN, I. et al. Marcos para a prática de enfermagem com famílias. Florianópolis: Ed da UFSC, 1994. ELSEN, I.; MARCON, S. S.; SILVA, M. R. S. O viver em família e sua interface com a saúde e a doença. (Organizadora). Maringá: Eduem, 2002 FOERSTER, H. v. Las semillas de la cibernetica: obras escogidas. 2. ed. Barcelona: Gedisa, 1996 FOLEY, V. D. Introdução à terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. GIMENO, A. A família: o desafio da diversidade. Lisboa: Instituto PIAGET, 2001. JONES, E. Terapia dos sistemas familiares – Desenvolvimentos nas terapias sistémicas da escola de Milão. 1a. Ed. Lisboa: CLIMEPSI Editores, 1999. LACHARITÉ, C. Do risco á resiliência psicossocial:modelos conceituais e indicações de ação com as famílias. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2005; 14(Esp): 71-7. ISSN 0104-0707. MINUCHIN, S. Famílias: funcionamento & tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. MARCON, S. S.; WAIDMAN, M. A. P.; DECESARO, M. N.; ÁREAS, M. M. M. Produzindo conhecimento sobre família: a contribuição da enfermagem do Sul do Brasil. Acta Paul Enferm 2006; 19(1): 21-7. MIOTO, R. C. T. Família e saúde mental: contribuições para a reflexão sobre processos familiares. Revista Katálysis, Florianópolis, n. 2. Ed. da UFSC, 1998. MORIN, E. O método. A natureza da natureza. 2. ed. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1977. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1991. POMBO, O. Interdisciplinaridade: ambições e limites. Viseu, Portugal: Relógio D’Água Editores, 2004. RESTA, D. G.; MOTTA, M. G. C. Família em situação de risco e sua inserção no programa de saúde da família: uma reflexão necessária á prática profissional. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2005; 14(Esp):109-15. ISSN 0104-0707 SILVA, L. W. S.; GONÇALVES, L. H. T.; COSTA, M. A. Abordagem sistêmica de enfermagem à família – considerações reflexives. SERVIR, Lisboa, Portugal. vol.n. 54, n. 5, p.214-223, set-out. 2006. SILVA, L. W. S. A dinâmica de relações da família com o membro idosos portador de diabetes mellitus tipo 2 [tese]. Florianópolis ( SC): UFSC/PEN, 2007. 311p. il. SILVA, L. W. S.; FIGUEREDO, M. H. J. O cuidar a família – um compartilhar experiências Luso-brasileiras. 9ª. International conference of Nursing Research. Investigation for a Better Care, Lisboa, 2006. SILVA, R. S.; LUNARDI, V. L.; LUNARDI FILHO, W. D.; TAVARES, K. O. Resiliência e promoção da saúde. Texto Contexto Enferm, Florianópolos, v. 14, n. esp., p. 95-102. 2005. SLUZKI, Carlos E. A rede social na pratica sistêmica. São Paulo: Casa do psicólogo, 1997. TAVARES, K. O. Resiliência e promoção da saúde. Texto Contexto Enferm, Florianópolos, 2005; 14 (Esp.): 95-102. TEIXEIRA, M. A.; SILVA; L. W. S. Influência da família no desmame precoce: olhando a família. REME – Rev. Min. Enf; 9 (4): 355-360, out/dez, 2005. VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002. WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN, I. Família e necessidades… revendo estudos. Acta Scientiarum, Health Sciences. Maringá, v.26, n.1, p. 147-157, 2004. WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H.; JACKSON, D. D. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo: Editora Cultrix, 1967. WRIGHT, L M; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3a. ed. São Paulo: Roca, 2002. ACKERMAN, N. M. Diagnóstico e tratamento das relações familiares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. AGOSTINHO, M.; REBELO, L. Família: do conceito aos meios de avaliação. Rev. Port. Clínica Geral . Portugal, 1988, nº. 32, p. 6-17. ALONSO, I. L. K. Luzes e sombras no ritual do encontro entre o universo profissional e o mundo da intimidade familiar: a intervenção profissional na saúde da família em âmbito domiciliar. Tese (Doutorado em Enfermagem). Florianópolis: UFSC/PEN, 2003. ASEN, E. K.; TOMPON, P. Intervención familiar, guía práctica para los profesionales de la salud. Barcelona: Paidós, 1997. CERVENY, M. O.; BERTHOUD, C. M. E.Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. DUVIGNAUD, J.. A solidariedade – Laços de sangue e laços de razão. Lisboa: Instituto PIAGET, 1986. LAING, R.D. A política da família. São Paulo: Martins Fontes, 1972. MATURANA, H. R.; VARELA F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. 5. ed. São Paulo: Palas Athena, 2005 MINUCHIN, S.; FISHMAN H. C. Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. MINUCHIN, P.; COLAPINTO, J.; MINUNCHIN, S. Pobreza, instituión, família. Buenos Aires: Amorrortu editores, 2000. PAPP, P. O processo de mudança: uma abordagem prática à terapia sistêmica de família. Porto Alegre: Artes médicas, 1992. PRIGOGINE, I. O fim das certezas. Lisboa : Gradiva. Edições original, 1996. RELVAS, A. O ciclo vital da família – Perspectiva sistêmica. Porto, Pt: Afrontamento, 1996. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial/OMS. Brasília, 2003. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, Anais da 25a. Conferencia Sanitária Pan-americana/50a. Sessão do Comitê Regional, 1998. Washington: OPAS /OMS, 1998. SILVA, L. W. S.; GONÇALVES, L. H. T.; COSTA, M. A. S. M. Abordagem sistêmica de enfermagem à família – considerações reflexivas. SERVIR, Lisboa, vol. N. 54, n. 5, p.214-223, set-out. 2006. WALROND-SKINNER, S. Terapia familiar. Buenos Aires: Crea, Col Anesa, 1978.

DISCIPLINA OPTATIVA: SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Código: MES12 – Créditos: 3

Ementa: Qualidade de vida como agente multifatorial. Promoção da saúde e da qualidade de vida a partir do exercício da cidadania. Fundamentação teórico-Metodológica para o exercício da cidadania na promoção do viver humano saudável. Avaliação da qualidade de vida e sua aplicação na pesquisa e prática quotidiana.

Bibliografia: BARROS, N. Desenvolvimento e validação de escala para avaliar qualidade de vida em pacientes com câncer avançado. Dissertação (Mestrado) Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1996; CICONELLI, R. M. Tradução para o Português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida “Medical outcomes study 36 – item short – form health survey (SF-36)”. Tese (Doutorado) São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, 1997; FERRAZ, M. B. Qualidade de vida: conceito e um breve histórico. Jovem Médico. São Paulo: Moreira Jr. Ed., v.4, p. 219-222, 1998; FLECK, M. P. A.; LEAL O. F.; LOUSADA, S. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-100). Rev. Bras. Psiquiatr., v.21, n.1, 1999 (on line); FLECK. M. P. A. et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL- bref”. São Paulo: Rev Saúde Publica, 2000; 34 (2): 178-83; KIMURA, M. Tradução para o Português e validação do “Quality of Life Index”, de Ferrans e Powers. Tese (Livre Docência). São Paulo: Universidade São Paulo, 1999; KOVÁCS, M. J. CAMARGO ANDRADE, C. A.; SGORLON, A. Mensuração e avaliação de qualidade de vida em pacientes oncológicos em estágio avançado da doença. Relatório de auxílio-pesquisa – FAPESP, 1996; MERCIER, C. Avaliação da qualidade de vida no campo da saúde. Conferência proferida no Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 28/05/1997, São Paulo; MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência & saúde coletiva. Rio de Janeiro: ABRASCO, vol. 5, n. 1, 2000; PASCHOAL, S. M. P. Qualidade de vida do idoso: elaboração de um instrumento que privilegia sua opinião. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001; SETIÉN, M. L. Indicadores sociales de calidad de vida. Un sistema de medición aplicado al País Vasco. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas, 1993; SILVA, M. A. D. A importância da manutenção da qualidade de vida. Rev. Bras. Med. Psicossomática, 2 (3): 95-98, 1998; TAMAKI, E. M. Qualidade de vida: individual ou coletiva? Ciência & saúde coletiva. Rio de Janeiro: ABRASCO, vol. 5, n. 1, p. 20-22, 2000; TOSTES, M. de A. Qualidade de vida de mulheres com a infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida. Tese (Doutorado). Rio de Janeiro, UFRJ, Instituto de Psiquiatria, 1998; WHOQOL GROUP. The World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL): Position paper from the World Health Organization. Special Issue “Quality of Life “ in Social Science and Medicine, 10, p. 1403–9, 1995; WHOQOL GROUP. Versão em Português dos instrumentos de avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL). Porto Alegre: FAMED – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Internet: www. ufrgs.br/psiq) 1998; WORLD HEALTH ORGANIZATION. Histological typing of lung and pleural tumours. Spinger, World Health Organization, ed.3, 1999.

DISCIPLINA OPTATIVA: SEMINÁRIOS ESPECÍFICOS

Código: MES013- Créditos: 3

Ementa: Abordagem de aspectos pertinentes às várias formações profissionalizantes, visto o caráter interdisciplinar do curso de Mestrado em Saúde.

Bibliografia: O conteúdo desta disciplina será definido mediante a necessidade dos mestrandos e do curso. Assim, a bibliografia será definida a posteriori, de acordo com a demanda dos estudos que emergirem das pesquisas. Nesta disciplina os docentes do programa encontrar-se-ão elencados para compor a carga horária de acordo com as necessidades dos mestrandos nas diferentes áreas que compõem o curso.

DISCIPLINA OPTATIVA: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE

Código: EN15001 – Créditos: 3

Ementa: Aborda os fundamentos teórico, filosófico e metodológico dos projetos de pesquisa dos doutorandos relacionados a linha de pesquisa Planejamento e Gestão do sistema de saúde.

Bibliografia: BUSS, Paulo Marchiori. Sistema de saúde: continuidades e mudanças, Argentina, Brasil, Chile,Espanha, Estados Unidos, México e Québec. São Paulo: Hucitec, 1995. CAMPOS, G.W.S. Equipes de Referência e Apoio Especializado Matricial: uma Proposta de Reorganização do Trabalho em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n.2, p.393-40, 1999. DE SETA, Marismay Horsth. PEPE, Vera Lúcia Edais; OLIVEIRA, Gisele O’ Dwyer de (orgs). Gestão sanitária: modos do pensar e fazer. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. HARTZ, Z. M. A; SILVA, L.M. V. (Organizadora). Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. MACHADO, Paulo Henrique Battaglin; LEANDRO, José Augusto; MICHALISZYN, Mario Sergio (orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: IBPEX, 2006. MELLO, Carlos Gentile de. O sistema de saúde em crise. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1981. MENDES, Eugênio Vilaça. Uma agenda para a saúde. 2 ed. São Paulo: HUCITEC, 1999. OLIVEIRA, J A Puppim. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. RAP, R.J., v. 40, n.1, mar./abr, p. 273-88, 2006. PAIM, JS; TEIXEIRA, CF. Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da arte. Rev. Saúde Pública, S.P., v. 40, n. esp, p.73-8, 2006. ROUQUAYROL, Maria Zélia; Almeida Filho, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI/ Guanabara Koogan, 2003. SCHRAIBER, Lílian Blima (org). Programação em saúde hoje. 2 ed. São Paulo: HUCITEC, 1993. STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e teconologia. 1 ed. Brasília: UNESCO, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002. TANCREDI, F. B. Susana; BARRIOS, R. L.; FERREIRA, J. H. G. Planejamento em Saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. TESTA, Mário. Pensamento e lógica de programação. O caso da saúde. São Paulo: HUCITE/ABRASCO, 1995. VERAS, R.P at al. Gestão contemporânea em saúde: terceira idade. Rio de janeiro: UNATIUERJ/Relume-Durama,2002.

 DISCIPLINA OPTATIVA: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM FAMÍLIA E SEU CICLO VITAL

Código: EN15000 – Créditos: 3

Ementa: Aborda os fundamentos teórico, filosófico e metodológico dos projetos de pesquisa dos doutorandos relacionados a linha de pesquisa Família e seu ciclo vital

Bibliografia: CARTER, B; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. (Maria Adriana Veríssimo Veronese, trad.). Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CERVENY, C. M. O.; BERTHOUD, C. M. E. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. CERVENY, C. M. O. et al. Família e ciclo vital: nossa realidade em pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. FÉRES-CARNEIRO, T. Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. Psicologia: reflexão e crítica, v.11, n.2, p. 379-394, 1998. GABARDO, Roseclér Machado; JUNGES, José Roque; SELLI, Lucilda. Arranjos familiares e implicações à saúde na visão dos profissionais do Programa Saúde da Família. Saúde Pública [online], v.43, n.1, p. 91-97, 2009. GOLDANI, A N. Família, gênero e políticas: família brasileira nos anos 90 e seus desafios como fator de proteção. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 19, n.1, 2002. GOMES, I. C.; PAIVA, M. L. S. C. Casamento e família no século XXI: possibilidade de holding? Psicologia em Estudo, v. 8, n. especial, p. 3-9, 2003. JABLONSKI, B. Afinal, o que quer um casal? Algumas considerações sobre o casamento e a separação na classe média carioca. In: Féres-Carneiro, T. (org.). Família e casal: arranjos e demandas contemporâneas. Rio de Janeiro: EDPUC/Loyola, p. 141-168, 2003. KALOUSTIAN, M. (org.). Família brasileira, a base de tudo. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF, 2000. LOPES, R. C. S. et al. Ritual de casamento e planejamento do primeiro filho. Psicologia em Estudo, v. 11 n.1, p. 55-61, 2006. NARVAZ, M., KOLLER, S. H. A invenção da família. Revista Pensando Famílias, v.7, n.9, p. 121-134, 2006. NEDER, G. Ajustando o foco das lentes: um novo olhar sobre a organização das famílias no Brasil. In: Kaloustian, S.M. (org.). Família Brasileira a base de tudo. S.P.: Cortez; Brasília, DF: UNICEF, 1994. PAPALIA, D. E; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. (Daniel Bueno, trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PERLIN, G.; DINIZ, G. Casais que trabalham e são felizes: mito ou realidade? Psicologia Clínica, v.17, n.2, p. 15-29, 2005. PRADO, D. O que é família? São Paulo: Brasiliense, 1981. SAMARA, E. A Família Brasileira. 2 ed. Coleção tudo é História. São Paulo: Brasiliense, 1983. SINGLY, F. de. O sentido das transformações da família após os anos 1960. In: Sociologia da família contemporânea. Trad. Clarice Ehlers Peixoto. Rio de Janeiro: FCV, 2007.

DISCIPLINA OPTATIVA: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, SAÚDE E SOCIEDADE

Código: EN15075 – Créditos:3

Ementa: Aborda os fundamentos teórico-filosófico e metodológico dos projetos de pesquisa dos doutorandos relacionados a linha de pesquisa Educação, Saúde e Sociedade

Bibliografia: BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Revista paixão de aprender. Porto Alegre. BOAS, Maria Violeta C. Villas. Educação: reflexões sobre a prática. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de Educação Popular e Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. VER–SUS/Brasil: cadernos de textos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, p. 30-35. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/CadernoVER_SUS.pdf. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_permanente_entra_na_roda.pdf. CATTANI, A. D. Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. 2 ed. Petrópolis: Vozes,1997. CECCIM, R. B. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface. Comunic. Saude. Educ , v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev.2005. FONSECA, A.F.; STAUFFER, A.B. (orgs.). O processo histórico do trabalho em saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33ª ed. São Paulo: Paz e Terra; 2008. _____. Pedagogia do oprimido. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. _____. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Arte Médicas, 2000 GIL, Antonio Carlos. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Ática, 2006. LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: Uma ferramenta de Planejamento e gestão. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. MASETTO, Marcos. Docência na Universidade. São Paulo. Papirus, 2008. MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis. Rio de Janeiro, 1999. MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986 MORIN, Edgar. Cabeça bem-feita. Rio de Janeiro: Bertrande Brasil, 2003. ______. Os sete saberes necessários para à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, Brasília: DF: UNESCO, 2000. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Interdisciplinaridade. São Paulo: Êrica, 1998. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2008. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1992. ______. Didática: O ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996.

 

DISCIPLINA OPTATIVA: SEMINÁRIOS ESPECÍFICOS I: ALIMENTOS E SAÚDE

Código: MES022 – Créditos: 3

Ementa: Estudos da importância da alimentação para promoção de saúde e prevenção de doenças, com tópicos relacionados a doenças e sua relação com alimentação e saúde, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (história, contexto e aplicação); Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional; Politicas, Leis e orientações do Ministério da Saúde em relação a alimentação e nutrição; estatísticas de doenças relacionadas a alimentação e o impacto na saúde pública; microrganismos causadores de doenças de origem alimentar; epidemiologia das doenças transmitidas por alimentos e/ou água – DTA’s; sistema nacional de vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimento;, órgãos de fiscalização da qualidade de alimentos; boas práticas da fabricação de alimentos; alimentos que causam benefício as saúde; alergias alimentares e intolerâncias alimentares; avaliação nutricional; micro-nutrientes e macro-nutrientes dos alimentos; analises bromatologias; rotulagem de alimentos; análises de estado nutricional; alterações da percepção sensorial, percepção entre alimentos e saúde.

Bibliografia: DE OLIVEIRA PINHEIRO, Anelise Rizzolo. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 15, n. 2, p. 1-15, 2008. DE OLIVEIRA, Anelise Rizzolo. A Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN) 2006: relatos, fatos históricos e processo de elaboração. Tempus Actas de Saúde Coletiva, v. 11, n. 4, p. ág. 59-75, 2018. PINHEIRO, Anelise Rizzolo de Oliveira; CARVALHO, Maria de Fátima Cruz Correia de. Transformando o problema da fome em questão alimentar e nutricional: uma crônica desigualdade social. Ciência &amp; Saúde Coletiva, v. 15, p. 121-130, 2010. JOMORI, Manuela Mika; PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa; CALVO, Maria Cristina Marino. Determinantes de escolha alimentar. Revista de Nutrição, v. 21, n. 1, p. 63-73, 2008. CUNHA, Luís Miguel et al. Application of the Food Choice Questionnaire across cultures: Systematic review of cross- cultural and single country studies. Food quality and preference, v. 64, p. 21-36, 2018. HEITOR, Sara Franco Diniz et al. Tradução e adaptação cultural do questionário sobre motivo das escolhas alimentares (Food Choice Questionnaire–FCQ) para a língua portuguesa. Ciência &amp; Saúde Coletiva, v. 20, p. 2339-2346, 2015. PINKE, Jéssica B. et al. Influência dos aspectos sensoriais na escolha dos alimentos. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 27, p. e020021-e020021, 2020. GOMES, Joelton Rocha et al. Avaliação da percepção sensorial ao gosto salgado em pessoas hipertensas. Rev. enferm. UFPE on line, p. 394-400, 2019. SENA, Adriana da Silva et al. Avaliação do limiar sensorial para gosto doce no autismo infantil. Rev. enferm. UFPE on line, p. [1-9], 2019. ALMEIDA, Juliane Angelica Reges et al. Estudo da alteração da percepção gustativa em usuários de medicamentos antidepressivos. Mundo saúde (Impr.), p. [170-179], 2017. DIAS, Vanéria Ribeiro et al. Evaluation of the sensory perception of sweet taste in people with Diabetes Mellitus type 2. 2016. DA MOTA SANTANA, Jerusa et al. Dietary intake of university students during COVID-19 social distancing in the Northeast of Brazil and associated factors. Appetite, p. 105172, 2021. MILAGRES, Maria Patricia et al. Health benefits of chocolate consumption with high concentration of cocoa incorporated from triterpenic acids, isolated from Mansoa Hirsuta DC. Food Science and Technology, v. 40, p. 305-311, 2020. BRAZIL, ANVISA. Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de alimentos para fins especiais Portaria Nº 29 de 13 de janeiro de 1998 DOS SANTOS, Julia Rodrigues Martins Pastor; ALBERT, André Luis Mazzei; LEANDRO, Katia Christina. Importância de uma regulamentação específica com as definições e classificações dos produtos comercializados como suplementos alimentares, alimentos funcionais e nutracêuticos. Revista de Direito Sanitário, v. 19, n. 3, p. 54-67, 2019. SILVA, C. O.; SOUZA, D. A.; PASCOAL, G. B.; SOARES, L. P. Segurança Alimentar e Nutricional, Editora Rubio, 2015 SILVA, G. L.; TADDEI, J. A.; VEJA, J.B.; TOLONI, M. H. A.; LANG, R. M. F.. Nutrição em Saúde Pública. 2° Edição, Editora Rubio, 20117

DISCIPLINA OPTATIVA: CUIDADOS PALIATIVOS: ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR

Código: MES024 – Créditos: 3

Ementa: Princípios filosóficos dos Cuidados Paliativos com ênfase numa atuação interdisciplinar de cuidados para a promoção do conforto, dignidade e qualidade de vida à pessoa com uma doença progressiva e irreversível e à sua família.

Bibliografia:

BÁSICAS CARVALHO, R. T.; PARSONS, H. A. (org.) Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Sulina, 2012. SANTOS, F. S. (org.) Cuidados Paliativos: diretrizes, humanização e alívio de sintomas. São Paulo: Atheneu, 2011. SILVA, R. S.; AMARAL, J. B.; MALAGUTTI, W. (org.) Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. São Paulo: Martinari, 2013. COMPLEMENTARES BARBOSA, A.; GALRIÇA NETO, I. (Coord.) Manual de cuidados paliativos. 2. ed. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina, 2010. HERMES, H. R.; LAMARCA, I. C. A. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 18, n. 9, p. 2577-2588. SILVA, R. S.; PEREIRA, A. Palliative care in primary health care: providing care for a good death. Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 04, p. 296-301, 2010. OUTRAS REFERÊNCIAS BARBOSA, A. (Coord.) Investigação qualitativa em cuidados paliativos. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina, 2012. ______. (Coord.) Investigação quantitativa em cuidados paliativos. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina, 2012. CASSORLA, R. Da morte: estudos brasileiros. Campinas (SP): Papirus, 1991. COSTA, L. B.; SANTOS, M. S. D.; JBA ; MENEZES M R ; PEREIRA, A ; SILVA, R. S. Enfermagem em Cuidados Paliativos Domiciliar: uma revisão integrativa. ReTEP. Revista de Tendências da Enfermagem Profissional (Impresso), v. 03, p. 570-575, 2011. FONSECA, A. C.; SILVA, R. S.; SANTOS, R. D. . Reflexões sobre o conceito de cuidados paliativos e sua aplicação em idosos ao fim da vida. Prática Hospitalar (Online), v. XVII, p. 46-51, 2015. FONSECA, A; GEOVANINI, F. Cuidados paliativos na formação do profissional da área de saúde. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro , v. 37, n. 1, p. 120-125. GADAMER, H. O caráter oculto da saúde. Petrópolis (RJ): Vozes, 2006. KÓVACS, M. J. (Coord.) Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. São Paulo (SP): Guanabara-Koogan, 2008. MINSON, F. P. et al. (Editores). II Consenso Nacional de Dor Oncológica. São Paulo (SP): Moreira Jr., 2011. MORIN. E. O homem e a morte. Portugal: Biblioteca Universitária, 1970. QUEIROZ, A. H. A. B. et al . Percepção de familiares e profissionais de saúde sobre os cuidados no final da vida no âmbito da atenção primária à saúde. Ciênc. saúde coletiva, v. 18, n. 9, p. 2615-2623. SILVA, M. L. S. R. O papel do profissional da Atenção Primária à Saúde em cuidados paliativos. Rev Bras Med Fam Comunidade, v. 09, n. 30, pp. 45-53, 2014. SILVA, R. S.. Nursing in palliative care: caring for a good death. Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 06, p. Editorial, 2012.

DISCIPLINA OPTATIVA: PROGRAMAS ESTATÍSTICOS NA ANÁLISE DE DADOS

Código: EN14979 – Créditos: 3

Ementa: Elaboração de bancos de dados . Integração entre programas de dados estatísticos.Avaliação da confiabilidade dos bancos de dados. Análise dos dados para obtenção de frequência das variáveis. Uso de testes estatísticos bivariado, teste t –Student , teste de Mann- Whitney, teste de Wilcoxon, teste dos sinais, análise de variância, teste qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste de Krust-Wallis, teste de concordância Kappa, teste de McNemar, teste de correlação de Pearson e Spearman.

Bibliografia: AGRESTI A, FINALY B. Métodos estatísticos para as ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. ALTAM DG. Practical statistics for medical research. Chapman & Hall, 1999. BARROS MVG et al. Análise de dados em saúde. 2 ed. Recife: EDUPe, 2005. CAMERON, A.C.; TRIVEDI, P.K. Microeconoemtrics using Stata. Stata Press Publication, StataCorp LP, College Station, Texas, 2009. CHATTERJEE, S.; HADY, A. S.; PRICE, B. Regression Analysis by Example . 3 ed. USA: John Wiley, 2000. DANCEY CP; REIDY J. Estatística sem Matemática para Psicologia. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Thompson, 2006. ESTRELA C. Metodologia científica: ciência, ensino e pesquisa. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. FIELD A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2009. FLETCHER RH; FLETCHER SW; WAGNER EH. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística Aplicada . 9 ed. Porto Alegre: Bookman, , 2000. HOSMER DW; LEMESHOW S; STURDIVANT RX. Applied Logistic Regression. 3 nd. New Jersey: Wiley, 2013. LEVINE, D. M., BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações usando o Excel . Rio de Janeiro: LTC, 2000. MACHADO, J F. Método Estatístico: Gestão de Qualidade para Melhoria Continua. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREIRA, A. Guia Prático de Utilização do SPSS. Análise de dados para Ciências Sociais e Psicologia. 4 ed. Lisboa: Edições Silabo, 2003. ROSNER B. Fundamentals of biostatistics. 7. ed. Cegale Learning; 2011. SILVA NN. Amostragem probabilística. São Paulo: EDUSP, 2004. SILVANY Neto AM. Bioestatística sem segredos. Salvador, 2008. SOARES JF, SIQUEIRA AL. Introdução à estatística médica. 2 ed. Belo Horizonte: Coopmed editora médica, 2008. VIEIRA S. Introdução à Bioestatística. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

 

Ementas/Planos do Curso de Doutorado do PPGES/UESB – JQ

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: PESQUISA QUANTITATIVA EM SAÚDE

Código: EN9180 – Créditos: 4

Ementa: Bases, tendências e avanços na abordagem quantitativa em pesquisa. Fundamentos teórico-metodológicos dos diferentes desenhos de pesquisa quantitativa. Estatística descritiva e inferencial aplicada à pesquisa em saúde. Análise crítica de estudos de base estatística.

Bibliografia: ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. (Org.). Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ALVES, R. O que é científico? São Paulo: Edições Loyola, 2007. ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórica e computacional: com banco de dados reais em disco. 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2009. CHAUI, M. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2001. FIGUEIREDO, N.M.A. Método e metodologia da pesquisa científica. 3 ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 14 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1999. HAYNES, R.B. et al. Epidemiologia Clínica: como realizar pesquisa clínica na prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. HULLEY, S.B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia científica: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MARCELLINO, N.C. (Org.) Introdução às ciências sociais. 16 ed. Campinas: Papirus, 2008. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. RIUS DIAZ, Francisca; BORÓN LÓPEZ, Francisco Javier. Bioestatística. Rio de Janeiro: Thompson, 2007. ROSEN, G. História da Saúde Pública. São Paulo: Hucitec, 2006. RÚDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 5 ed. Revisada. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINAR

Código: DES003 – Créditos: 2

Ementa:Doutorado em Enfermagem e Saúde: regimentos, importância, responsabilidades e obrigações. Formação de doutores. O que é uma Tese. Atividade científica qualificada e doutorado sanduíche no Brasil e no exterior. Ética na pesquisa, produção científica e fomento em pesquisa e extensão. Instituições de fomento.

Bibliografia: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – disponível em: http://www2.uesb.br/proreitorias/ppg/?page_id=214 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde = disponível em : http://www.uesb.br/ppgenfsaude/index.php Marchelli, P. S. Formação de doutores no Brasil e no mundo: algumas comparações. R B P G, v. 2, n. 3, p. 7-29, mar. 2005. CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Disponível em: www.capes.gov.br Nosella, P. ÉTICA E PESQUISA. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 102, p. 255-273, jan./abr. 2008. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: PESQUISA QUALITATIVA EM SAÚDE

Código: DES004 – Créditos: 4

Ementa: Correntes teórico-filosóficas aplicáveis à pesquisa em saúde. Abordagens metodológicas apropriadas às diferentes correntes teórico-filosóficas. Bases, tendências e avanços da abordagem qualitativa em pesquisa.

Bibliografia: GIL, Antonio Carlos. Como fazer pesquisa qualitativa. 1. ed. Barueri, SP: Atlas, 2021. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2015. BAUER, Martin W.; GASKELL, George (org.). Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho Guareschi. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: CUIDADO HUMANO, INTEGRALIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE

Código: DES007 – Créditos: 4

Ementa: Cuidado humano na perspectiva ontológica, epistemológica, ética, ecológica e sociocultural. Paradigmas do cuidado em saúde. Integralidade e interdisciplinaridade em saúde. Diferentes bases teóricas e sua contribuição para o cuidado em saúde.

Bibliografia: BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. DELEUZE, G e GUATTARI, F. Mil Platôs. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira. São Paulo: Editora34, 1997. v.1. FOULCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. ______. Vigiar e Punir. Petópolis: Vozes, 1987. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução. Márcia de Sá Cavalcanti, São Paulo: Vozes, 1999. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. Tradução: Carlos Alberto de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2015. ______. A prosa do mundo. Tradução: Paulo Neves. São Paulo: Cosac &amp; Naify, 2002. MORIN, Edgar. C. A cabeça bem feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. ______. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. VIEGAS, Selma Maria da Fonseca; PENNA, Cláudia Maria de Mattos. As dimensões da integralidade no cuidado em saúde no cotidiano da Estratégia Saúde da Família no Vale do Jequitinhonha, MG, Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 19, p. 1089-1100, 2015. AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Interface- Comunicação, Saúde, Educação, v. 8, n. 14, p. 73-92, 2004. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. Tradução: Paulo Neves e Maria Ermantina G. G. Pereira. São Paulo: Cosac &amp; Naify, 2004. ­­­­______. O Visível e o Invisível. Tradução: José Artur Gianotti e Armando Mora d&#39;Oliveira. São Paulo: Perspectiva, 1992. TEIXEIRA, C. F. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(Suplemento):153-162, 2002. Ayres, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC: UERJ/IMS: ABRASCO, 2009. 284p PEDUZZI, Marina; SILVA, J. A.; LEONELLO, V. M. A formação dos profissionais de saúde para a integralidade do cuidado e prática interprofissional. Mota A, Marinho AG, Schraiber LB, organizadores. Educação, medicina e saúde: tendências historiográficas e dimensões interdisciplinares. Santo André (SP): UFABC, p. 141-72, 2018.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: SAÚDE DAS POPULAÇÕES

Código: DES006 – Créditos: 4

Ementa: Estuda as tendências de saúde das populações, perfis demográficos, nutricionais voltados aos determinantes históricos, culturais, sociais e econômicos. A globalização e o impacto na saúde dos diversos grupos populacionais.

Bibliografia: BÁSICA MALETA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e Saúde Pública. Belo Horizonte: Coopmed, 2014. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 6. ed. Rio de Janeiro – São Paulo: Editora Record, 2001. COMPLEMENTAR PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde Coletiva: teoria e prática. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (Orgs). Epidemiologia & Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.

DISCIPLINA OPTATIVA: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM VIGILÂNCIA À SAÚDE

Código: EN15007 – Créditos: 3

Ementa: Aborda os fundamentos teórico, filosófico e metodológico dos projetos de pesquisa dos doutorandos relacionados a linha de pesquisa Vigilância à Saúde

Bibliografia: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ALMEIDA-FILHO, Naomar de; MEDRONHO, Roberto de Andrade; BARRETO, Maurício Lima. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. _____. Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. v. 2– (Série B. Textos Básicos de Saúde). _____. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 1.378, de 09 de julho de 2013. Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União, Brasília, p. 48, 10 jul. 2013. ______. Ministério da Saúde. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. v.1 – (Série B. Textos Básicos de Saúde). CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; MERHY, Emerson Elias; NUNES, Everaldo Duarte. Planejamento sem Normas. São Paulo: Hucitec, 1989. DE SETA, Marismary Horsth; REIS, Lenice Gnocchi da Costa; DELAMARQUE, Elizabete Vianna. Gestão da vigilância à saúde. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2010. FLEURY – TEIXEIRA, Paulo. Uma introdução conceitual à determinação social da saúde. Saúde em debate, Rio de Janeiro, v.33, n.83, p. 380-387, set./dez.2009. GARRAFA, Volnei; CORDÓN, Jorge. Determinantes sociais da doença. Saúde em Debate, Rio de MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROUQUAYROL, Maria Zélia; GURGEL, Marcelo (Orgs). Epidemiologia & Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. SCHRAIBER, Lília Blima (Org.). Programação em Saúde Hoje. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1993. SCHRAIBER, Lília Blima; NEMES, Ines Baptistella; MENDES-GONÇALVES, Ricardo Bruno (Orgs.). Saúde do Adulto: programas e ações na unidade básica. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2000. SILVA JUNIOR, Aluísio Gomes da. Modelos tecnoassistenciais em saúde. O debate no campo da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. TAMBELLINI, Anamaria Testa; SCHÜTZ, Gabriel Eduardo. Contribuição para o debate do CEBES sobre a “Determinação Social da Saúde”: repensando processos sociais, determinações e determinantes da saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v.33, n.83, p. 371-379, set./dez.2009. TEIXEIRA, Carmen Fontes. Promoção e vigilância da saúde no contexto da regionalização da assistência à saúde no SUS. Cad. Saúde Pública [online], Rio de Janeiro, v.18, supl., p.153-162, 2002. TEIXEIRA, Carmen Fontes; SOLLA, Jorge Pereira. Modelo de Atenção à Saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador: Edufba, 2006. WESTPHAL, Marcia Faria; ALMEIDA, Eurivaldo Sampaio de (Orgs.). Gestão de Serviços de Saúde: descentralização, municipalização do SUS. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PARA O DOUTORADO

Código: DES015 – Créditos: 2

Ementa: Supervisão docente das práticas dos discentes do curso de graduação em enfermagem nas áreas de gerenciamento e atenção à saúde do usuário no contexto das Unidades Saúde da Família na perspectiva do cuidado integral.

Bibliografia: CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Orgs.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. SOUZA, Márcio Costa da; SOUZA, Jairrose Nascimento (Orgs.). Saúde coletiva: um campo de novos saberes e diversos olhares. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2103. SILVA, Jair Magalhães da; NASCIMENTO, Maria Ângela Alves do. Planejamento em saúde: a dialética entre a teoria e a prática. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2011. Bibliografia complementar: MERHY. Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

 

EMENTAS/PLANOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE DOUTORADO

DISCIPLINA OPTATIVA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA PESQUISA EM SAÚDE

Código: DES001 – Créditos: 4

Ementa: Correntes teórico-filosóficas aplicáveis à pesquisa em saúde. Abordagens metodológicas apropriadas às diferentes correntes teórico-filosóficas.

Bibliografia: BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. 3 ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. BRONOWSKI, J. O homem e a ciência: o sensu comum da ciência. São Paulo: UNESP, 1977. DESCARTES, René. Discurso do método. 3 ed. rev. e acrescida dos textos e comentários. São Paulo: M. Fontes, 2007. FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Ed. UNESP, 1995. FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP, 1995. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1996. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. 12 ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2010. MORIN, E. Ciência com consciência. Lisboa: Europa – América, 1991. CHRETIEN, Claude. A ciência em ação: mitos e limites: ensaios e textos. São Paulo: Papirus, 1994. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 8 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

DISCIPLINA OPTATIVA: BIOESTATÍSTICA

Código: DES005 – Créditos: 2

Ementa: Estatística descritiva e de inferência aplicados as pesquisas em saúde. Distribuições probabilísticas (binomial, Poisson, Normal), amostragem, intervalo de confiança, teste de hipóteses. Testes paramétricos (t-student, análise de variância) e não paramétricos (Mann-Whitney, Wilcoxon, qui-quadrado, Fisher).

Bibliografia: CALLEGARI J, SIDIA M. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed, 2003. DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. LAURENTI, R. Estatística de Saúde. São Paulo: EPU, 2005. PAGANO, M, GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. Tradução da 2ª edição norte-americana. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. ROSNER, B. Fundamentals of biostatistics. 7 ed. Cegale Learning, 2011. SILVANY NETO, A.M. Bioestatística sem segredos. Salvador, 2008. SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L. Introdução à estatística médica. 2 ed. Belo Horizonte: Coopmed editora médica, 2008.

 

DISCIPLINA OPTATIVA: CUIDADOS PALIATIVOS: ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR

Código: DES024 – Créditos: 3

Ementa: Princípios filosóficos dos Cuidados Paliativos com ênfase numa atuação interdisciplinar de cuidados para a promoção do conforto, dignidade e qualidade de vida à pessoa com uma doença progressiva e irreversível e à sua família.

Bibliografia: BÁSICA CARVALHO, R. T.; PARSONS, H. A. (org.) Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Sulina, 2012. SANTOS, F. S. (org.) Cuidados Paliativos: diretrizes, humanização e alívio de sintomas. São Paulo: Atheneu, 2011. SILVA, R. S.; AMARAL, J. B.; MALAGUTTI, W. (org.) Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. São Paulo: Martinari, 2013. COMPLEMENTAR BARBOSA, A.; GALRIÇA NETO, I. (Coord.) Manual de cuidados paliativos. 2. ed. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina, 2010. HERMES, H. R.; LAMARCA, I. C. A. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 18, n. 9, p. 2577-2588. SILVA, R. S.; PEREIRA, A. Palliative care in primary health care: providing care for a good death. Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 04, p. 296-301, 2010. OUTRAS BARBOSA, A. (Coord.) Investigação qualitativa em cuidados paliativos. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina, 2012. ______. (Coord.) Investigação quantitativa em cuidados paliativos. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina, 2012. CASSORLA, R. Da morte: estudos brasileiros. Campinas (SP): Papirus, 1991. COSTA, L. B.; SANTOS, M. S. D.; JBA ; MENEZES M R ; PEREIRA, A ; SILVA, R. S. Enfermagem em Cuidados Paliativos Domiciliar: uma revisão integrativa. ReTEP. Revista de Tendências da Enfermagem Profissional (Impresso), v. 03, p. 570-575, 2011. FONSECA, A. C.; SILVA, R. S.; SANTOS, R. D. . Reflexões sobre o conceito de cuidados paliativos e sua aplicação em idosos ao fim da vida. Prática Hospitalar (Online), v. XVII, p. 46-51, 2015. FONSECA, A; GEOVANINI, F. Cuidados paliativos na formação do profissional da área de saúde. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro , v. 37, n. 1, p. 120-125. GADAMER, H. O caráter oculto da saúde. Petrópolis (RJ): Vozes, 2006. KÓVACS, M. J. (Coord.) Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. São Paulo (SP): Guanabara-Koogan, 2008. MINSON, F. P. et al. (Editores). II Consenso Nacional de Dor Oncológica. São Paulo (SP): Moreira Jr., 2011. MORIN. E. O homem e a morte. Portugal: Biblioteca Universitária, 1970. QUEIROZ, A. H. A. B. et al . Percepção de familiares e profissionais de saúde sobre os cuidados no final da vida no âmbito da atenção primária à saúde. Ciênc. saúde coletiva, v. 18, n. 9, p. 2615-2623. SILVA, M. L. S. R. O papel do profissional da Atenção Primária à Saúde em cuidados paliativos. Rev Bras Med Fam Comunidade, v. 09, n. 30, pp. 45-53, 2014. SILVA, R. S.. Nursing in palliative care: caring for a good death. Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 06, p. Editorial, 2012.

 DISCIPLINA OPTATIVA: SAÚDE, CULTURA E SOCIEDADE

Código: DES016 – Créditos: 3

Ementa: Relação entre Saúde, Cultura e Sociedade. Fenômenos que se relacionam com a saúde enquanto estado vital, campo de saber, e as dimensões sociais e culturais em conformidade com as sociedades contemporâneas. O status atual das ciências sociais em saúde na América Latina: tendências e concepções no Brasil. Diferentes concepções êmicas entre saúde e doença cujas transmissões se fazem por modelos explicativos. Interdisciplinaridade e construção da identidade da antropologia da saúde: o caso brasileiro.

Bibliografia: Referências básicas BASTIDE, R. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Nacional; Brasília, DF: INL, 1978. BAUMAN, Z. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007. ERICKSON, Paul A. História da teoria antropológica. Tradução de Marcus Penchel. Petropolis, RJ: Vozes, 2015. 374p. FRANCO NETO, João Veridiano ; STOFEL, Natália Sevilha. “Doença de índio e doença de branco: área de conflito de intermedicalidade no Parque Indígena do Xingu.” FRANCO NETO, João Veridiano; DA COSTA, Francisco Vanderlei Ferreira (orgs.). Multiverso indígena: abordagens transdisciplinares. Porto Seguro: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, 2014. CAPRARA, A. Uma abordagem hermenêutica da relação saúde-doença. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 923-931, 2003. FOUCAULT, Michel. Arquelogia do saber. La arqueologia del saber. México: SigloXXI. (2ª. Ed,) VALDIVIA, M. Etnicidad como determinante de la inequidad en salud materno-infantil en el Perú. In: HERNÁNDEZ BELLO, A.; RICO DE SOTELO, C. (Ed.). Protección social en salud en América Latina y el Caribe: investigación y políticas. Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana, 2011. p. 121-158 LANGDON, E. J. 1994 “Representações de Doença e Itinerário Terapêutico entre os Siona da Amazônia Colombiana” In Saúde e Povos Indígenas. (Ricardo V. SANTOS e Carlos COIMBRA, orgs.) Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. pp. 115-142. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1992. LANGDON, E. J. “Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde.” Revista Latino-Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto. v. 18, p. 173-181, 2010. LAPLANTINE, F. 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