ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Expressão Popular, 2012. Cap. II (A família)
LEACOCK, ELEANOR BURKE. Introdução: Engels e a História da Opressão das Mulheres. In: Mitos da dominação masculina. [Tradução de Susana Vasconcelos Jimenez]. – São Paulo: Instituto Lukács, 2019, p. 35-63.
LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Tradução: Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019. Cap. 11. (A criação do Patriarcado).
SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. 2ª ed, São Paulo: Expressão Popular: Fundação Perseu Abramo, 2015. P. 101-149.
HOOKS, Bell. Teoria feminista. Da margem ao centro. Tradução de Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019. (Capítulo 7).
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. (Primeira parte: Ensaios).
COLLINS, Patrícia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2021 [2020]. Mediadora: Bárbara
KERGOAT, D. Dinâmica e Consubstancialidade das relações sociais. Tradução de Antônia Malta Campos. In: Novos Estudos. CEPRAB, nº 86 – março, 2010, p.93-103.
CURIEL, Ochy e FALQUET, Jules. In. Introdução. In: Verônica Ferreira [et al.]. (Org.). O patriarcado desvendado: teorias de três feministas Materialistas. Recife: SOS Corpo, 2014, p. 7-26.
GALERAND, E.; KERGOAT, D. Consubstancialidade versus Interseccionalidade? A propósito da imbricação das relações sociais. In: KERGOAT, D. Lutar, dizem elas… (Coord.). Recife: SOS Corpo, 2018, p. 243-280.
VOGEL, Lise. Marxismo e a opressão às mulheres: rumo a uma teoria unitária. São Paulo: Expressão Popular, 2022 [1983].
ARRUZZA, Cinzia. Ligações Perigosas. Casamentos e divórcios entre marxismo e feminismo. São Paulo: Usina, 2019 [2013].
BHATTACHARYA, Tithia (org.). Teoria da reprodução social. Remapear a classe, recentralizar a opressão. São Paulo: Editora Elefante, 2023 [2017].
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade, v. 20, n.2, p. 71-99, jul./dez. 1995.
MATHIEU, Nicole-Claude. Identidade sexual/sexuada/de sexo? Três modos de conceitualização da relação entre sexo e gênero. In: Verônica Ferreira [et al.]. (Org.). O patriarcado desvendado: teorias de três feministas Materialistas. Recife: SOS Corpo, 2014, p. 175-222.
BAPTISTA, Maria Manuel. (ORG.) Género e Performance — Textos essenciais Vol. I. Coimbra: Grácio Editor, 2018.
ARRUZZA, Cinzia. Considerações sobre gênero: reabrindo o debate sobre patriarcado e/ou capitalismo. Outubro Revista, n. 23, p. 33-58, 2015.
VARGAS, Gina. Teoría y Epistemología de la Teoría de la Colonialidad del Poder. In: Teorias em movimento. Reflexões feministas na articulação feminista Marcosul. Recife: SOS Corpo, 2014, p. 145-166.
LUGONES, María. Colonialidad y género. In: Tabula rasa [online]. 2008, n.9, pp.73-102.
MENDOZA, Breny. A colonialidade do gênero e o poder: da pós-colonialidade à decolonialidade. In: Revista X, v. 16, n. 1, p. 290-318, 2021.
SOUZA-LOBO, Elisabeth. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. 3. Ed. – São Paulo: Fundação Perseu Abramo, Editora Expressão Popular, 2021.
TARTUCE, Gisela Lobo BP. Cuidado e cuidadoras: as várias faces do trabalho do care. Cadernos de Pesquisa, v. 43, n. 148, p. 366-372, 2013.
HIRATA, Helena. O cuidado: Teorias e práticas. Boitempo Editorial, 2022.
KERGOAT, Danièle; HIRATA, Helena; LABORIE, Françoise. Dicionário crítico do feminismo. Divisão Sexual do Trabalho e Relações Sociais de Sexo. Editora UNESP, 2009.
HIRATA, Helena. Mudanças e permanências nas desigualdades de gênero. 2015.